quinta-feira, 10 de julho de 2008

'Postada' nummer sibenundfünfzig


_______________________#_________________________
Dá aflição passar muito tempo com o olhar fixo no olho alheio.
Maior é a aflição quando seu olhar busca, dentro de si próprio, as respostas que você não quer aceitar.
As respostas difíceis, incertas, as quais mudam simultâneas às mudanças da vida, estas, certamente, estarão lá: nos olhos.
Ainda mais difícil é ter O tempo para olhar nos olhos, para buscar respostas, para auto-aceitação.
No mundo onde nada se vê, nada se sente, nada se aceita: quem sou eu?
A resposta não sai por meus lábios; frente a ela minha voz se queda muda.
Acaso a curiosidade seje extrema você pode, contudo, reservar um pouco deste tempo e muita da sua calma para procurar a resposta através das minhas vias oculares.
Afinal, não custa nada arriscar. Ou custa?...

C.B.O
_________________________#_______________________

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Titulo : Ayer

Palabritas, tan solas palabritas
Quedan por las calles
Quedan por las bocas
Rozan por los besos
Palabritas
Parla,
britas!
Pala,
parla,
ais,
britas,
Ritas,
pala...

Palabritas por el rosal
Parla-brita por la noche
En la oleosa unión de los signos
En la ínfima canción de los pérdidos
Perdidas, ellas, tanpoco
sola, ai!, sola
Palabrita
ai!
Parla, Rita.


C.B.O. (06/07/2008)

domingo, 6 de julho de 2008

ioiô

Vai e volta.

É uma puta (puta mesmo) senvergonhice da minha pessoa para comigo.
Ficar nesse bate-assopra não leva longe...
ôjisús.