sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Das Museum 23/10/2008.

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Oi gente (que não existe!), hoje fui ao museu (que existe!!) e tô hiper FELIZ de ter realizado um desejo-curioso: conhecer a Luz (Estação de trem!). Aproveitando o passeiozinho pelo centro, fomos (Lilica, João e eu!!) dar um rolê pela praça da Luz também, o que fez lembrar o conto 1º de Maio, do Mário de Andrade (na verdade quem lembrou foi o João!!).



Enfim, isto me leva ao começo da narrativa: qual museu eu visitei, claro, só poderia ser o da Língua Portuguesa! Quase não houve tempo para visitá-lo (não, ele não vai "sumir"), mas há umas exposições temporárias, como a que eu tanto quis ver, do gran Machado, que termina (já terminou) no próximo domingo (26/10!!), e eu já não mais estaria cá por Sampa..

A tal da exposição trouxe alguma decepção. Esperávamos, os três (acho!), um pouco mais para homenagear tão grande alma do nosso círculo literário. Foi pouco. Pouco pra homenagear o centenário de morte de Machado de Assis. Muito pouco aliás, salvo algumas curiosidades e irreverências que toda exposição merece ter, e tem.


Mas era o Machado, o MEU machado, e merecia muito mais (puxa-saca!!)...uma maior atenção e riqueza de detalhes..enfim, talvez nós, meros letrandos, não soubemos apreciar o que lá havia (se é que havia)..


Bem, do Museu mesmo, a parte "de sempre" foi o que mais me surpreendeu: mais interessante, criativa, com jogos (tsc), filmes, exibições lingüísticas e literárias muito ricas, fazendo com que mesmo quem não está nessa nossa área (sofrida..!), possa se interessar..Legal! Quanto a isso o Museu tá de parabéns...




E claro, tiramos muitas, muitas fotos:








..da praça da Luz:







Com Joãoziiitoo...







Com "ciúmes" da Liliquita!!!







Pinacoteca:

Luz:



Uma árvore gigantiiinha:




O que nos UNE mesmoooooooooooooo:



As "impressões" do passeio:


é isso, por hoje,



Beijo!

Criseidinha..







segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Meni-ninha

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Espairecer.
A essência do não-pensar consiste em dar espaço ao nulo, ao vazio, ao NÃO. Com a aparência plácida, lúcida, luminosa, a Menina traz, dentro de si, o redemuinho incontrolável, a explosão de todos os momentos, o cansaço e o desconforto de existir...
Desta vez ela não está chorando, apenas busca recolocar-se no lugar, na busca pelo lógico, pelo moldável, por um em-si pleno, e não mais tão retalhado.
Acalme-se, Menina.
Ela não mais dorme com antigamente, já não mais sente como antigamente: pouco sorri. A Menina quer resolver todos seus problemas, ao menos este, logo. A alma da Menina açoita-lhe, a garganta contrae, os olhos lacrimejam, o coração pulsa descompassadamente dentro de si.
Tudo passa na mente dela. O antes, o depois, o durante, o Agora. Junta os fatos como num quebra-cabeças: busca as falhas sem razão, contrói lógicas sem sentido, não me permite colocar nexo em minhas palavras. O que faz com meu ser, Menina, por que tanto me castiga ??
Me-ni-ninha.
Não fosse o excesso de ser que há em mim, daria um pouco meu tempo à ela; um pouco mais de consolo para suas horas, quem sabe...
Acalme-se, Menina, não chore ainda.
Nunca ela tanto assim penou nestes contextos, não por estes motivos. Agora, tão vulnerável, sofre com o exagero de seus mitos e suas mais profundas características do ser. Sofre por estar no ápice do seu EU e não dar mais conta de disfarçá-lo, escondê-lo. A mescla não lhe é opção.
Eis que duas mãos avançam-se ao seu encontro: uma mão morena, forte, intrigante; a outra é branca, delicada, especial. A primeira promete o calor, o brilho, o bom do proibido. A segunda promete a amizade acima de tudo, a sinceridade, o carinho morno, a ausência do que diz.
A Menina quer o colo do terceiro, do que não estende à ela sua mão, do que não ouve seus mudos clamores, do que não entende suas parcas palavras, do que não enxerga suas copiosas lágrimas, do que não busca unir-se com as pequetitas mãos da Menina. Ela quer o que não se entrega, o que não tem (ou tem
?) ... o que não A conhece, não a lê. Ela quer ele.
Por quê ele, Me-nina
?!
Pobres mãos, as outras duas, as que se perdem no espaço. Apenas um mínimo resvalar de dedos nos dedos da Menina. Mas ela não os reconhece, não os escolhe, não os quer. Vive na espera.
Talvez seja esse o motivo pelo qual cumula sofrimento, a Menininha. Não se comove com o simples, com o básico, com o fácil. Complica-se na sua teia de sobrevivência.
A Menina quer unir A e B no C, que não existe. A Menina, que gosta de plicas, complica-se...

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[c.b.o.]

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Juventude

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Aos vinte e um anos tenho todo o direito de me apaixonar.
Sim, apaixonar e desapaixonar com a facilidade de dizer e desdizer daqueles que não devem muito ao mundo, que buscam o máximo da vida, que querem que a última gota seje a última gota provada, e não apenas a última gota existente.
Quero a liberdade da escolha e da renúncia, com as obrigações poucas de uma nova maturidade...com a inocência demasiada de uma recente infância perdida.

Estou perdida no meio do caminho.
As muitas mudanças da vida me transmitem medo, insegurança, curiosidade.
Quero e não posso. Sei que posso, mas não consigo.

Existe um grande mal imanente no meu ser, sim, parecerá piada, sou tímida.
Tímida.
Timidez.
Deus...eu?


Várias são as coisas que perco, várias as provações que passo...poderia sim, com minhas débeis forças, mudar o quadro, e mandar às favas essa tal timidez. Mas não consigo, ainda não tenho o sustento suficiente, ainda sinto-me imatura demais, burra demais, insossa demais...confiante de.menos (!)

Queria a liberdade do canário que canta com a realeza em seu peito...transmitindo, com seus pios, toda a auto-confiança que possui: como se seu canto fosse o mais belo dentre toda a natureza...e por que não o é?

Isso quebra-me as pernas...sei o que devo fazer, sei como deveria fazer, sei como...mas não faço! Sei da teoria que em mim nunca vira prática.

O nunca é para sempre?

Meus vinte e um anos trazem dias e dias para mim. Eu sou e não-sou com a velocidade de um jato e a coragem de um cágado.(rs)

Ao menos meu bom humor, meu sorriso no rosto, minha disposição disfarçam a minha fadiga, o meu desconsolo interno, o meu grito mudo, as lágrimas copiosas que molham meu travesseiro...

Engenhoso engano de si mesmo...pouco para tapar todo o sol que resplandece de minh'alma.

Apenas eu reparo nos buracos muitos.

Durante o ato da 'pena' várias coisas mudam ao meu redor...meus olhos já não são mais os mesmos...o brilho, deles, provêm de outras fontes...e ele atrai outros olhares, enxerga novos horizontes.... e o relógio voa no compasso do tudo-ao-mesmo-tempo sem dar tempo para minhas reflexões do eu.

Perco-me no finito do mundo moderno.

Tudo mudando em tal rapidez que me é dado o sagrado caracter da timidez como para mascarar meus dias e segredar minhas aflições.

Bendito o sorriso!

O sorriso..as piadas, os causos, as graças...En-GRAÇA-da.

Sou eu.

Apaixonadamente apaixonada. De novo. Por quem?
..

Aos vinte e um anos há, também, todo o direito de se apaixonar por alguém, por ninguém, por si mesmo, por pássaros, por flores que surgem na janela de seu coletivo, pelo sorriso de uma criança, pelo seu bichinho de pelúcia preferido(?) (tuntum?) ...apaixonar-se pela vida!

Vida, tão única: tão vida...


...aos vinte e um anos.


=Cristiane Oliveira=

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A festa miada.

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Tudo me dizia ontem, quinta, que hoje seria sábado, mesmo o hoje sendo, na verdade, sexta.
Mas eu esperava por uma festa, e ainda espero.
Tenho esperado por esta festa com a volúpia dos apaixonados que esperam pelo encontro no portão, pela volúpia da mãe que espera pela primeira palavra do filho.
Esperarei.
O que incomoda, na espera, é o próprio sentido da espera, e o existir na espera. Esperar, esperança.
E um comichão desalmado corrói os meus caminhos, me fustiga, me abate. E eu o espero há tanto tempo...o desejado.
A festa.
Talvez, a memória do que não foi com o presente que inda não é cause tamanha estranhez em meu pequeno ser. Mas as respostas virão na sexta que é sábado, no dia que não é como a realidade que não foi...
[essa história há de continuar, um dia.]


_____//
Em outra festa...



















{escrito num tal dia 29 de um tal mês exce-lentíssimo...pruma tal festa que foi e não era pra ser..que teve TUDO, menos a concretização do desejo...desejo o qual nunca mais teve chances de acontecer e, no meio do percurso, perdeu um pouco da razão de ser...
Posto, pois um dia este desejo FOI, portanto, fez parte de mim, fez com que escrevesse e relesse meu papel amarelo...Hoje, por acaso, o alvo do desejo ressurgiu de forma inesperada e mexeu comigo..instantaneamente, mas mexeu...e o papel amarelo, ao chegar em casa, saltou aos meus olhos..pediu pra ser relido; por estas e outras postei. É claro, é óbvio...pro P.N.}

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Substância

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"Acontecia o não-fato, o não-tempo, silêncioem sua imaginação. Só o um-e-outra, um em-si-juntos, o viver em ponto sem parar, coraçãomente: pensamento, pensamor. Alvor. Avançavam parados, dentro da luz, como se fosse no dia de Todos os Pássaros."

G.Rosa

"Memória de minhas putas tristes"

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"O sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança."

"Descobri que minha obsessão por cada coisa em seu lugar, cada assunto em seu tempo, cada palavra em seu estilo, não era o prêmio merecido de uma mente em ordem, mas, pelo contrário, todo um sistema de simulação inventado por mim para ocultar a desordem de minha natureza. Descobri que não sou disciplinado por virtude, e sim como reação contra a minha negligência; que pareço generoso para encobrir minha mesquinhez, que me faço passar por prudente quando na verdade sou desconfiado e sempre penso o pior, que sou conciliador para não sucumbir às minhas cóleras reprimidas, que só sou pontual para que ninguém saiba como pouco me importa o tempo alheio.

Descobri, enfim, que o amor não é um estado de alma e sim um signo do zodíaco."


===Gabriel Garcia Márquez.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Puella

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...sim, algumas ainda estão reprimidas, no submundo, mas não quietinhas; se agitam, incessantemente, querem sair, lutam, pedem, rogam, mexem-se, causam o mau estar e a dificuldade de raciocínio: elas não param.

Um dia a Menina pensou o porquê de algumas coisas, juntou a esses pensamentos os últimos fatos ocorridos na sua pequena vida de contos-de-fadas-real, e descobriu que sofria de um mal que aplaca a maioria das Meninas, todas as Meninas, mas cada uma de um modo diferente, num grau diferente. Ela sofre.

Pois que, outrora a garoa caía copiosamente sobre seus cabelos revoltosos, ela ria, lágrimas uniam-se às gotas de chuva, a Menina corria, fugia de um mundo sem cor, fugia de si mesma.

Há, no mundo da Menina, diferentes tipos de pessoas: as que não a compreendem, e querem a vida metódica e o mais "científica" possível; as que tentam entendê-la, mas acabam chegando a conclusões absolutamente absurdas; e as que, enfim, não buscam nada entender e sentem, simplesmente sentindo, o exato da Menina: são seus semelhantes.

-Áiiiiii...grita de dor a Menina. Ela quer gritar, deixem-na gritar, deixe que a pobre Menina expresse à grosso modo aquilo que a angustia. Deixe que o mundo descubra o que há por baixo do belo vestido florido e dos longos cabelos arrumados da Menina. Parece máscara, por trás há dor.

Tenho dó da Menina, me sinto a Menina. Cada passo dela é um organismo meu que se mexe, que anda, que avança no mundo. A Menina não sabe que eu existo, não sabe que a observo, não sabe que sempre há alguém por nós no mundo. A Menina acha que o mundo dela é só dela, e diferencia de tudo o que já foi estudado e mapeado e psicografado. A Menina é ignorante sobre os fatos, a Menina é do meu mundo com um pedaço de mundo novo, de mundo dela. Pobre Menina.

Eu a olho, a observo, tal qual a um espelho. Há tempos que não me vejo, não me cuido, não me saro: minha vida é ela, somente ela, ela é tão especial, tão ela.
Dá medo tocá-la, dizer que eu existo- a Menina causa medo nas pessoas. Ela é tão, tão...

"Ser TÃO assusta as pessoas", foi isso que ela acabou de escrever no fim do caderno. A Menina inda estuda, inda sai com amigos, inda apaixona-se, inda lembra velhas pessoas, velhos sentimentos... a Menina inda vive, acredite-me!

O que será do destino da pequena Menina? ...viagens, passeios, mais dor, mais desamor?
Coitada, a cuido. De longe, mas cuido.

Será que ela se importa comigo, será que sabe quem sou? ..ela é tão ela que, às vezes, é como se não coubesse mais ninguém no mesmo ambiente que ela ocupa. Dói vê-la sorrir: é tão lindo, tão mágico, tão puro...

Ultimamente minha Menina quase não mais sorri. Anda triste, cabisbaixa, numa sem-graceza de dar pena.
Menina...menininha...


Só espero que ela Me sobreviva, sem ela, eu não sou mais eu.

[c.b.o.]

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Livro.

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"O grande programa para este fim-de-semana é visitar a Feira do Livro na Praça da Alfândega, a velha Feira que foi a pioneira no Brasil em vender o livro na praça e que este ano promete, apesar de tudo, bater os seus próprios recordes de venda. Pois se o livro está caro, o cinema também está caro e a gasolina mais ainda. Está ficando cada vez mais econômico não sair de casa e a leitura, que antes perdia feio, na preferência daquela pequena classe de brasileiros que ainda escolhe seu lazer, para o passeio, o cinema e a TV, agora só tem que se preocupar com a TV. O livro leva nítida vantagem sobre todas as outras formas de divertimento caseiro. É melhor ler do que conversar com a família, por exemplo. A família você já conhece e já sabe o que tem para dizer, enquanto cada livro novo tem coisas novas para contar, é como um desconhecido que entra em sua casa cheio de novidades e de histórias e você não precisa fazer sala nem servir nada para essa visita.
De certa maneira, livro é melhor do que sexo. Você pode tomar o uísque antes, depois e durante. Livro é sempre com a luz acesa. Quando você termina com o livro, ele não pergunta "foi bom?". Livro nunca está com dor de cabeça.
É melhor ler do que ouvir música. Ouvir música é uma coisa passiva. A música entra por um ouvido e pelo outro também, e daí? Já na leitura você participa. Você segura o livro. Vira as páginas. Se quiser, pode até molhar os dedos. Você escolhe a maneira como quer ler, linha por linha ou em diagonal. Pode ler o fim primeiro. Pode escrever na margem. O livro, ao contrário da música, você toca, acaricia, manipula. Pode até mastigar.
Ler é melhor do que jogar cartas. Livro não tem parceria. Livro é muito melhor do que consertar torneiras e construir estantes. Não há possibilidade de acidente com o livro, salvo cortar o dedo na borda do papel, o que arde mas não é nada.
E livro é muito melhor do que TV. Livro não faz plim-plim nem tem comerciais. Você lê o livro que quer, não precisa impor sua preferência aos filhos a tapa, como com a TV. De madrugada, quando o livro está ficando bom, não acaba para entrar um filme de caubói que você já viu dez vezes. Livro não tem novela. Mesmo as novelas.
E, além de tudo isso, livro, na Feira, é com 20% de desconto!"

. 27/10/79.


Luís Fernando Veríssimo.




Bom, neh?
Ficaadica.


Criseidinha...

01.10

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"Há um outro eu em mim.
Um eu que limta, inibe, acorrenta.
Amarras de mil e uma pontas, e nenhuma é visível.
O outro eu de mim faz-me rubra as faces, calca em mim valores ultrapassados, assombra-me o perfil.
O eu que não é mim, desconsola-me. Faz-me, no ridículo, vil criatura. A mais do menos: culpa do eu de mim.
A batalha dos euzes versus minzes é cruel, tortura-me, causa o ápice do estranhamento do SI mesmo: culpa disso aqui estou, a última das Meninas --A Última Menina.
Nem frente à coragem dos outros meu eu se inspira. Não move-se, não muda, só me cerra, chega à beira da claustrofobia.
Uma tarde dessas, frente ao espelho, houve uma bifurcação do Si: eu pra cá, mim pra lá. Lado a lado, ambos me questionaram, queriam meu decreto; necessitavam de meu julgamento. Vi, ali, em poucos segundos, que a escolha, quão mais racional, mais confusão traria à pelega.

Fechei os olhos.
Nisso, ergui a mão de modo a conduzir comigo o escolhido.

Ele veio..."

[c.b.o.]

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Sim, dia 01.10, porque eu escrevi ontem, e eu gosto do jogo-de-espelhos que há nessa data, assim como no dia ...que dia, acho que não há mais outro dia no ano, ou há??

Enfim...mais um post..beijo


Criseida.

Lobo e Chapéu- Parte II

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"Narrador: Muito tempo se passou desde que a Chapeuzinha e o Lobo Mau ficaram em seus quadrados, até que certo dia Chapeuzinha se indagou sobre certas coisas e foi pedir ajuda ao Lobo Mau:
--- Lobo Mau? Por que vocês, lobos, são todos maus ????
E então Lobo Mau respondeu:
--- Mwahmuahmuhamhua!!!... então a pequena Chapeuzinho quer saber porquê somos maus? huahuahuahua!!!
Narrador: Depois da "breve" explicação do Lobo Mau, Chapeuzinha ficou extremamente surpresa com o que ouvira....
Lobo Mau, mesmo traindo as regras na Ordem da Megalomaligna Irmandade Dos Lobos, ajudou a pobre e inocente Chapeuzinha a desvendar os segredos da vida.
E, mesmo confiando cegamente no sigilo da Chapeuzinho, ficou sabendo da divulgação de seus conselhos entre todas as Chapeuzinhas, de todas as cores do planeta!!! , e foi quando ficou extremamente bravo!!
Lobo mau só pensava em vingança, e gritou, olhando para os céus, após subir uma colina. E de cima do maior rechedo que encontrou, disse:
"---Acho q está na hora de acabar com a esta paz eterna!!! MuwahHAHAHAHAHAHA!!!!"
"


QUER SABER A CONTINUAÇÃO DA HISTÓRIA??... NÃO DEIXE DE ACOMPANHAR OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS!!

Autoria: Lobo Mau.
Edição: Chapeuzinha.




Sim, este post87 merece mil e uma explicações.
O Lobo Mau, ao saber da existência de um texto sobre ele nesse blog (lobo e chapéu)
resolveu se vingar e escreveu este texto ai, acima, com um viés muito maldoso, que nos faz temer pelo destino da pobre Chapéu, no caso, euzinha mesmo....rs
Enfim, o que importa é que um final está em suspenso, e isso, no mundo da literatura lupiana, é trágico.

Caso o Lobinho não cumpra a promessa- o final- só restará um caminho para a Chapéu: chamar pelo Lenhador....ui!