Uma poça de sangue transpassa minha garganta e me falta o ar para existir, para ser.
E o que fazer das marcas que o passado nos remete?
E o que fazer do luxo implicado nas escolhas?
E o que fazer quando o tempo é o amigo que mais nos apunhala pelas costas?
E o que fazer com o riso fácil que transborda de meus lábios na presença da pessoa amiga?
E o que fazer quando sou falha para minhas próprias decisões?
E o que fazer quando urge a hora e vejo a imprecisão dos fatos?
Além de tudo, transpassa, em minha garganta, uma poça de sangue...
[cbo]
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